Fornece o sentimento de beleza e fealdade, de virtude e vício
Uma capacidade produtiva, dar origem; a uma nova criação.
O gosto como produz prazer ou dor e constitui, portanto felicidade ou sofrimento, torna-se um MOTIVO para a ação e o principio ou IMPULSO original do DESEJO.
Quando todas as circunstancias e relações já estão diante de nossos olhos, faz-nos experimentar diante desse todo um novo sentimento de censura ou aprovação.
Originaria da estrutura e constituição internas dos animais, deriva-se em ultima instancia daquela vontade suprema, que outorgou a cada ser sua particular natureza e arranjou as diversas classes de existência.
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ResponderExcluirParticipem da nosa enquete no blog http://kantfmc.blogspot.com/, e tirem suas dúvidas...
ResponderExcluirA leitura trouxe esclarecimentos de forma objetiva da concepção de Hume, o que deixa a leitura de fácil entendimento... Parabéns...
ResponderExcluirHume, como diz o próprio Kant e depois dele Schopenhauer, foi um dos filósofos mais sérios e respeitáveis. Pode parecer decepcionante ao se deparar, na obra de Hume, com algo como "um coração" que rege em última instância as ações humanas, mas na minha opnião devemos ser mais tolerantes com Hume, afinal parece ser tão absurdo quanto dizer que uma Razão, termo absolutamente não esclarecido, rege as ações dos homens.
ResponderExcluirO blog trata da concepção de Hume de uma forma fragmentada, mas esclarecedora, pois aborda o sentimento e a sua importância em Hume, como o fundamento da moral, para estabelecer a diferença entre tendências úteis e nocivas. Assim, pontos centrais nesse filósofo foram colocados e explicitados. Parabéns!
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